
Mensagem
Salmo 150
1 Aleluia! Louvem a Deus no seu santuário, louvem-no no seu poderoso firmamento.
2 Louvem-no pelos seus feitos poderosos, louvem-no segundo a imensidão de sua grandeza!
3 Louvem-no ao som de trombeta, louvem-no com a lira e a harpa,
4 louvem-no com tamborins e danças, louvem-no com instrumentos de cordas e com flautas,
5 louvem-no com címbalos sonoros, louvem-no com címbalos ressonantes.
6 Tudo o que tem vida louve o Senhor! Aleluia!

O verdadeiro louvor é centralizado em Deus (João 4.23). Não é centralizado em sentimentos, gostos pessoais ou em emoções e surge a partir de um contínuo andar com Deus. A obediência espiritual a Palavra de Deus é sem dúvida, o fundamento da adoração verdadeira. Em Hb 13.15 diz: "Ofereçamos a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome".
O louvor que agrada a Deus vem de um coração quebrantado e contrito (Sl 51.16,17) e pode ser expresso por palavras e ações. O Salmo 100.1-5 diz: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra. Servi ao Senhor com alegria e apresentai-vos a ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto. Entrai pelas portas dele com louvor e em seus átrios, com hinos; louvai-o e bendizei o seu nome. Porque o Senhor é bom, e eterna, a sua misericórdia; e a sua verdade estende-se de geração a geração”.
O louvor que agrada a Deus, não pode ser forçado nem fingido, mas espontâneo, tem que ser autêntico, deve ser feito por pessoas que tem suas vidas consagradas ao Senhor.
O louvor a Deus, rompe barreiras, supre o coração necessitado, e quebra as prisões espirituais; aliás, o apóstolo Paulo, quando encarcerado em Filipos, de tal forma cantou juntamente com Silas, que o seu louvor a Deus veio a abalar os alicerces da prisão (At 16.25-31). Na carta aos Efésios 5.19, o apóstolo Paulo disse: "falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração". As instruções de Paulo sobre o louvor enfatizam o entendimento e a participação ativa do coração e da voz do adorador.
O exemplo do próprio Cristo (Mt 26.30). Na noite de sua paixão, o Senhor Jesus cantou um hino, mostrando que, mesmo nos momentos mais difíceis é possível entoar louvores ao Pai Celeste.
Que consigamos vencer as adversidades desse mundo e assim como Paulo possamos lutar o bom combate, guardar a nossa fé e terminar a corrida, louvando a Deus, honrando o sacrifício de Cristo e agradecendo as obras que o Santo Espírito têm feito em nós.
